Buscando esclarecer os estagiários André e Hilário, Druso se disponibiliza a novos entendimentos. Fala sobre as provas nas experiências reencarnatórias, destacando a persistência no bem e nos estudos para entendimento superior e o serviço ao próximo para que através da simpatia semeada, todos os caminhos se tornem menos complicados.
Através de um manequim quase vivo, tiveram a oportunidade de presenciarem a precioso estudo sobre anatomia e fisiologia humana, bem como valiosos esclarecimentos sobre endocrinologia, as glândulas e suas relações com os centros de força do perispírito.
A descrição de André quanto a essas glândulas e seus hormônios , epífise , hipófise, tireóide, paratireóides, timo, suprarrenais, pâncreas e as bolsas genésicas, era de plena harmonia com os centros de força, combinadas entre si através de ramificações nervosas sutis. Druso explica a íntima ligação entre nossos estados espirituais e a sua repercussão em nosso corpo físico. Que todo o mal praticado expressa, de algum modo, lesão em nossa consciência, e lesões desta espécie determinam distúrbios ou mutilações no veículo de nossa manifestação física.
Druso ressalta a importância de se considerar o paciente como um todo, por parte da Medicina, para objetivar a sua cura de forma plena.
Através de raios, ainda inabordáveis pela humanidade, os centros de força são vitalizados, e estes, intimamente ligados que são às glândulas endócrinas, as influenciam. Estas, por ação de seus hormônios que circulam através do sangue, agem nas células, garantindo sua estabilidade.
Como exemplo, Druso fala da tiroxina e da adrenalina, e o papel importante que desempenham na economia da fisiologia humana. Destaca que o nosso corpo de manifestação física trará, invariavelmete, sinais da nossa disciplina ou indisciplina e comando mentais. Aborda também o esforço no trabalho de reeducação dos espíritos em preparação para a reencarnação. Estes espíritos que chegam à Mansão em estado deplorável, após passarem longos períodos em zonas purgatoriais ou padecendo perseguições de antigos adversários, sofrem tristes alterações em seus centros de força. Após serem acolhidos , refazem-se pouco à pouco, e é inevitável que venham a reencarnar tendo que suportar muitas anomalias, fruto dos próprios desequilíbrios.
Estes, quando bem trabalhados, com méritos, servirão de novos impositivos de retificação Espiritual.
Este regime de sanções a que todos estamos sujeitos, pode ser solicitado pelo próprio espirito, ou por alguém quando não há condições de serem pedidos diretamente.
Todo abuso voluntário, físico ou moral, sujeita o indivíduo a reencarnar em tais condições.
Suicidas diretos ou indiretos, alcoólatras, glutões, enganadores, falsificadores, mentirosos, trapaceadores, assassinos, criminosos de toda espécie, cultores do sexo desvairado, destruidores morais, perversos, escravizadores, déspotas, desenvolverão em si mesmos condições orgânicas e físicas que se expressarão na forma de doenças congênitas, como reflexo dos deslizes antes cometidos.
A cegueira, a mudez, a surdez, a idiotia, a paralisia, o câncer, a lepra, a epilepsia, o diabetes, o pênfigo, a loucura e tantas outras moléstias são estes reflexos. Estes aspectos congênitos permitem também as predisposições para diversas doenças virais e bacterianas.
No entanto, mesmo que não haja monitoramento amoroso direto para tais reencarnações, os recursos angariados pela humildade e reconhecimento pelos erros cometidos, por si só, ao promoverem choque consciencial, trazem reflexos positivos imediatos ao perispírito e este ao corpo físico. Druso amplia o esclarecimento ao afirmar a importância da prece, do serviço no bem, resistência ao mal, que promovem não só aproximação de benfeitores , mas estimulam o aumento de anticorpos .
Finalizando, Druso fala sobre a dor e estabelece diferenças entre o que ele chama de dor-expiação, dor-evolução e dor-auxílio.
Finalizando, Druso fala sobre a dor e estabelece diferenças entre o que ele chama de dor-expiação, dor-evolução e dor-auxílio.
A dor, é um componente importante no aprimoramento do ser. A dor-evolução atua de fora para dentro do ser e por sua atuação o espírito é impelido a evoluir. A dor-expiação vem de dentro para
fora e é instrumento de justiça e regeneração. A dor-auxílio ocorre em momentos em que o espírito reencarnado se vê obrigado a refletir sobre suas atitudes; interrompe sua trajetória e planos, para que desta paralisação surjam momentos de lucidez e retificação. Nesta última encontram-se algumas enfermidades de longo curso, que nos impossibilita a persistência no erro e muitas vezes nos prepara os sentimentos para adentrarmos na vida espiritual menos sobrecarregados.
fora e é instrumento de justiça e regeneração. A dor-auxílio ocorre em momentos em que o espírito reencarnado se vê obrigado a refletir sobre suas atitudes; interrompe sua trajetória e planos, para que desta paralisação surjam momentos de lucidez e retificação. Nesta última encontram-se algumas enfermidades de longo curso, que nos impossibilita a persistência no erro e muitas vezes nos prepara os sentimentos para adentrarmos na vida espiritual menos sobrecarregados.