Uma forma descontraída e objetiva de tratar assuntos da Doutrina.

A cada assunto tratado, "ouvir" as opiniões através dos comentários dos colegas, mas principalmente, abrir espaço para
que pessoas que desconhecem ou têm um juízo errado do Espiritismo, possam ter estes primeiros contatos. Nossa intenção
não é ensinar, mas sim, dividir experiências e discutir, em alto nível os mais diversos assuntos.
Assim, ratificamos os nosso convite:

Vamos conversar sobre o Espiritismo ?

A, mais ou menos, cada 15 dias um novo capítulo. Participem!

domingo, 7 de agosto de 2011

Estudando André Luiz em "Ação e Reação" , capítulo 13 Débito estacionário

Muitas tarefas foram realizadas ao longo dos dias, quando André e Hilário puderam fazer muitas observacões. 
Numa noite,  Silas foi chamado às pressas para atender o caso de Poliana, profundamente adoecida de enfermidade cardíaca e com a tarefa de cuidar de Sabino, seu filho com deficiência mental severa. No casebre em zona rural onde ambos viviam tutelados pela mansão da paz, era evidente o estado de pobreza e penúria em que sobreviviam cumprindo extenso compromisso reencarnatório.
Silas, em breve exame, identificou o risco iminente de acidente vascular , e cogitando grandes transtornos para o filho, que no caso de desenlace da mãe não conseguiria sobreviver, dada a profunda ligacão fluídica. Silas então providencia, numa operacão de fluidificacão da água, remédio urgente, para breve refazimento de Poliana, permitindo que ela pudesse aguardar socorro material para o dia seguinte. Um tanto quanto refeita, Poliana, desdobrada em sono físico, é encaminhada a um bosque próximo e deitada na relva, quando então, Silas faz prece sentida  (na coluna ao lado),  pedindo ao Alto misericórdia à Poliana. Ao final da rogativa de Silas, cinco espíritos vindos de esferas superiores "materializaram-se" e energias da natureza somadas aos fluidos  das plantas,  repuseram-lhe energias.
Assim feito, voltaram as atencões à Sabino, e a pedido de Silas, André e Hilário sintonizaram-se na mesma faixa mental do paralítico  que demonstrava quadros mentais estranhos, longe da realidade. Suas formas-pensamento adensavam-se mostrando uma realidade passada, fixada em aristocracia, usufruindo de situacões onde pessoas eram usadas criminosamente para lhe satisfazer as vaidades. Ao seu lado Poliana sempre o acompanhando, em quadros de luxo, porém,
insensíveis às manchas de sangue que também os rodiavam. Para entabularem diálogo mental, passaram a mentalizá-lo como Barão de S... Insensível aos seus próprios desmandos, buscava justificar seus atos insanos com motivos torpes. Silas explicou que sua reencarnacão nas condicões ali expostas, serviam como prisão temporária, prisão que já havia experimentado no plano espiritual,
já que sua liberdade consciente, tanto num como noutro estado,  provocaria perturbacões e tumultos imprevisíves. Assim se fazendo irreconhecível  e incomunicável poderia, por misericórdia de Jesus,
ter a trégua necessária para o seu recomeco. Nesta questão, sob coordenacão da Mansão, sofreu hipnose de longo curso e Poliana conseguiu absorver ensinamentos morais que a fizeram compreender a necessidade da expiacão, e como sua mãe agora, buscava a regeneracão.
 Vale ainda citar a descricão de André em relacão aos centros de forca de Sabino: "...todas as energias de seus fulcros vibratórios refluíam sobre seus pontos de origem, dando-nos a impressão de que Sabino estava enovelado inteiramente em si mesmo, à maneira de lagarta ilhada no casulo dela própria nascido".

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